terça-feira, 25 de setembro de 2012

[VIDEO]Nx Zero recebendo o troféu de melhor banda do Prêmio Multishow



Paul McCartney e Chico Buarque influenciaram novo disco do NXZero




“Em Comum”, álbum do NXZero, que acaba de chegar às lojas, tem músicas diferentes, com pegada mais clean. Em entrevista ao Extra, Di Ferrero falou sobre o amadurecimento do NXZero, sobre novos projetos, som brasileiro e sua mudança para o Rio de Janeiro .

O CD, com 12 faixas, pode ser dividido em mensagens de fé, reflexão e amor. Di contou ainda, que antes as composições eram feitas com base em situações reais e agora ele não precisa mais viver para escrever.

- Qual a diferença do disco 'Em Comum' dos outros?

É um disco mais maduro e resolvido, onde conseguimos nos expressar melhor e até falar sobre outros temas.

- A musica 'Sem hora para voltar' foi composta enquanto você olhava para o mar. Sua mudança para o Rio influenciou também? De que forma?

Qualquer mudança influencia de alguma forma, ainda mais pra quem compõe! Tenho certeza que essa música tem uma vibe mais ensolarada muito por conta do Rio, o clima é diferente. A música é bem para cima.

- Quais foram as referências para este novo álbum?

As bandas de Rock dos anos 80 que acabamos ouvindo hoje de uma forma diferente, foi uma influência forte e vão desde Chico Buarque a Paul McCartney. Mas também tiveram artistas com o som mais groovado, como John Legend, Budos Band e muito reggae.

- É uma nova fase da banda? Acreditam num amadurecimento?

Sim, mas é uma coisa natural. Estamos mais velhos. Quando começamos tínhamos 17 e 18 anos e falávamos das coisas que víamos e viviamos. Agora com 26, 27 anos, nossa vida está diferente e isso tudo vira música. Esses dias li uma matéria dizendo que John Lennon precisava sofrer pra escrever, já o Paul McCartney inventava suas letras. Dessa vez eu consegui inventar, pela primeira vez, sem viver pra escrever.

- Em agosto vocês estiverem no Japão. Como foi a experiência de tocar fora do Brasil?

Foi uma "Gig" (performance) inesquecível . Além de aprendermos muito com o povo japonês, nossos shows foram animais! Muita gente e todos cantando todas as músicas! Espero voltar logo.

- Existem planos para uma nova turnê internacional?

Sim! Alguns projetos e músicas em outras línguas. Mas isso requer tempo e desde que começamos a fazer sucesso não paramos! Ainda bem!

- Acreditam que houve uma mudanca no perfil dos fãs da banda?

Os nosso fãs que antes estavam na escola, hoje estão na faculdade, se formando, ou trabalhando muito e isso me deixa feliz! Ver que uma galera está se dando bem e cresceu ouvindo NX! E também a geração mais nova que cresceu e hoje pode ir nos show e tal! É muito legal poder ver tudo isso!

Fonte:Extra Globo

Diego faz participação especial em "Conto de Fadas" nova música da Manu Gavassi



O segundo CD de Manu Gavassi começa a ganhar forma! Nesta quarta-feira (19), ela liberou no YouTube o primeiro single, “Conto de Fadas”!Uma curiosidade sobre a música. A voz masculina que fala “para, vai. Você tem que parar de achar que a sua vida é um conto de fadas. Você tá louca!”, é de ninguém menos que Di Ferrero, do NX Zero. Legal, né?

Confirem o vídeo abaixo:

[VIDEO]Chamada do Nx Zero para o show em Recife no #FunFestivalCocaCola



Zeca Pagodinho, Chico Buarque e NX Zero. Qual a ligação? Os bambas da MPB são algumas das referências que o grupo de rock utilizou no novo CD “Em Comum”. Em “Sem Hora Pra Voltar”, os músicos citam o sambista e seu hit “Deixa A Vida Me Levar”. E a canção “Maré” tem uma clara inspiração em “Cotidiano”, de Chico.—"Sempre ouvimos músicas nacionais. Esses caras são uma escola para gente, mas agora colocamos em prática essas influências" — explica o vocalista Di Ferrero sobre as respectivas citações.

Não é samba. Que fique claro. O grupo não está misturando ritmo, só aborda os mesmo temas.

"Sempre quis fazer alguma coisa sobre “Cotidiano”, e “Maré” me lembra amigos que queriam ser músicos e não foram. Tem uma mensagem de não se deixar ser levado pelo destino" — conta Di, que aponta um novo caminho para a banda: "Era esperada uma mudança. Depois de dez anos, estamos numa segunda fase. Queremos falar de outros assuntos."

Para os puristas do gênero, que insistem na tecla de que o rock nacional já morreu, Di dá seu recado.

"A gente gosta de Barão Vermelho, Titãs, Paralamas do Sucesso e outras bandas da década de 80. Mas o pessoal do Skank, que veio depois, me garantiu que essa história de que o “rock acabou” é anterior ao grupo deles. E aquele som terminou até porque os anos 80, 90 já foram. O rock flerta com vários estilos. Em todo lugar sempre haverá uma guitarra" — defende o cantor.


Fonte:Extra Globo

[VIDEO]Nx Zero chegando em Florianópolis

[VIDEO]Rolling Stone entrevista Nx Zero

[FOTOS]Nx Zero na gravação do Som Brasil





[FOTOS]Nx Zero na gravação do Tv Xuxa




[VIDEO]Bastidores do show da banda Valetes com a participação do Diego

[VIDEO]Bastidores do show da banda Valetes com a participação do Diego

[VIDEOS]Nx Zeo em Cafêlandia/SP

[VIDEOS]Nx Zero no Altas Horas

Onde Estiver
Maré


Jhony Sasaki mostra turnê que o NX Zero fez pelo Japão


NX Zero conversa com fã que enviou foto para o quadro 15 Segundos de Fama


Não É Normal

Show do Nx Zero confirmado no Oscar Fashion Days



NX Zero tocará na 13ª edição do “Oscar Fashion Days”, evento promovido por uma das maiores redes calçadistas do Vale do Paraíba (SP), dia 14 de setembro.

Para poder conferir o show e os demais atrativos do dia, basta passar em alguma loja Oscar e trocar uma lata de leite em pó por um par de convites!

Local: Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP) – Rodovia Presidente Dutra.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

[VIDEO]Veja como os integrantes da banda NX Zero lidam com a fama


Acordar cedo, correr de um lado para o outro e ser sempre simpático com os fãs faz parte da vida de uma celebridade. Os integrantes do NX Zero não acreditavam que um dia chegariam tão alto. O sucesso suga a juventude e traz a maturidade profissional de muitos famosos. A cantora Claudia Leitte conta os segredos para suportar o ritmo agitado de trabalho e fala sobre o lado ruim da fama.
                     
                                  

Fonte:Tudo a Ver

Nx Zero gravou o Altas Horas



O Nx Zero gravou o programa Altas Horas da Rede Globo que irá ao ar amanhã a partir das 1h da madruga.Além de cantarem o novo single Maré contaram vários outros sucessos.Abaixo vocês conferem fotos da gravação:





NX Zero na capa da CAPRICHO! Veja fotos dos bastidores e revelações da banda!



NX Zero, atração do dia 30 de setembro, domingo, no NoCAPRICHO 2012, estampa a capa da revistaCAPRICHO que chegou às bancas nesta semana!

Além de posarem todos fofos com o bolinho da edição, que traz um super especial de 15 anos, Di FerreroGee RochaDani Weksler, Caco Grandino e Fi Ricardo falaram do novo CD, “Em Comum“, e deram detalhes do show que farão no NoCAPRICHO.

Os meninos também falaram de amizade e carreira. Leia alguns trechos inéditos da entrevista que a
Mariana Toledo fez com os caras!

Di sobre o NX Zero no Japão: "O Dani e o Fi começaram a comer uma coisa muito estranha que serviram para a gente. Alguém até chutou que era carne de tartaruga. Depois, descobrimos que era intestino de porco cru. E eles comeram com shoyu!" 


Gee sobre "Em Comum": "Muito! Esse CD foi de longe o que eu estava com mais medo de lançar. Acho que é o álbum mais diferente que já fizemos até agora, então eu estava nervoso de imaginar se as pessoas iam aceitar isso bem ou se iam odiar." 
Dani sobre amizade: "Às vezes você tem que falar coisas que não são legais, mas é importante falar a coisa na hora. Estamos numa fase boa em relação a isso. A gente sabe que fora do estúdio somos amigos." 
Caco sobre "Em Comum": "Lembro que a primeira vez que ouvi 'Hoje o Céu Abriu' no estúdio eu pensei 'caramba, olha como a identidade da banda está se formando cada vez mais'. Fora a letra, a ideia, os arranjos musicais, tudo. Ficou exatamente como eu queria." 
Fi sobre "Em Comum": "Nossa, isso é bem difícil. Pode parecer errado o que eu vou falar, mas eu diria que ele é simples. Desde a sonoridade, a forma, o jeito que ele foi feito. Quando você ouve, sabe que é exatamente o jeito que a gente toca. Sem muita produção em cima nem nada do tipo."
Dani sobre "Em Comum": "As letras estão um pouco mais sérias e isso tem a ver com o fato de que agora já passamos por muitas outras experiências desde a última vez que gravamos um álbum de inéditas."

Di sobre show no NoCAPRICHO: "Sim! Com certeza vamos cantar músicas novas. Já estamos tocando duas nos shows, 'Pedido' e 'Maré', e provavelmente vamos tocar alguma que ainda não tocamos. Pode ser que seja 'Ligação' ou 'Espero Um Sinal'!"

Fonte:Capricho

Mariana Rios fala sobre seu casamento com Di Ferrero



Recentemente, a atriz Mariana Rios revelou que foi pedida em noivado pelo cantor Di Ferrero. O pedido aconteceu durante uma viagem do casal para Istambul. “O Di é muito romântico, especial. Ele sempre lembra das datas que são importante pra nós dois. Não só eu como toda a minha família é apaixonada por ele”, elogiou a atriz. O casal ainda não decidiu a data e o local do casamento, mas já descartou a igreja. “Sei que não vai ser na igreja, até porque sou espírita”, explicou a morena.

Fonte:Conta Mais

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

NX Zero fala sobre o Em Comum para YesTeen

NX Zero faz turnê pelo Japão



RIO - A rotina dos meninos do NX Zero anda cheia de novas emoções. Além de terem acabado de lançar o novo CD, “Em comum”, eles voltaram da primeira turnê da banda pelo Japão. Foram três shows (nas cidades de Hamamatsu, Nagoya e Gunma) e, ao todo, sete dias no país. O grupo paulistano ainda aproveitou para dar uma passadinha em Tóquio.

Segundo o vocalista Di Ferrero, 90% do público presente nos shows era brasileiro, mas havia também alguns japoneses. Os rapazes, inclusive, encontraram por lá uma japonesa que é super fã da banda! A moça, chamada Kayoko Honda, é tão apaixonada pelos brasileiros que fez uma versão em japonês da música “Cedo ou tarde” e colocou no YouTube. Os integrantes do NX ficaram sabendo do cover e quiseram conhecer a garota. Mas as surpresas para a fã de olhos puxados não pararam por aí.

- Chamamos a Kaoko ao palco para cantar a versão em japonês de “Cedo ou tarde”, lá em Hamamatsu. Por isso esse foi o show mais especial - conta Di, que cantou para cerca de mil pessoas em cada apresentação.

Esses shows, inclusive, fizeram o NX Zero voltar ao tempo em que era uma banda iniciante, que tocava para públicos pequenos - no Rock in Rio 2011, por exemplo, eles tocaram para 100 mil pessoas!

Lembramos muito da época em que éramos independentes. A equipe que viajou com a gente diminuiu de 20 para sete profissionais - lembra o cantor. - Fora isso, foi como fazer show no Brasil. A galera cantou junto, e até chegamos a dar autógrafos na rua, para alguns brasileiros que moram lá e nos reconheceram. Só que o mais legal foi poder se divertir com os moleques. Muitas vezes esquecíamos que éramos uma banda e apenas curtíamos como amigos.

Nas andanças pelo Japão, é claro que os menino do NX experimentaram algumas iguarias exóticas, como grilo com chocolate, mas teve também coisa muito pior...

Meu estômago embrulha só de lembrar - comenta Di, antes de tomar coragem para contar: -Num dos restaurantes que fomos, serviram, junto com os sushis e sashimis, um outro tipo de carne, que não sabíamos o que era. O Daniel [baterista] e o Filipe [guitarra] mandaram para dentro! Mais tarde, ficamos sabendo que aquilo era fígado de porco cru!Indigestão à parte, Di Ferrero conta que chegou a assistir a alguns shows de rock bem bacanas no Japão, como o da banda X-ile. E a única palavra que aprendeu em japonês foi “biro”, que quer dizer “cerveja”.


Fonte:O Globo

Nx Zero X 10



Em bate-papo com ISTOÉ Online, os integrantes da banda relembram os melhores e os piores momentos dessa primeira década de vida. Confira o vídeo aqui.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

NX Zero realiza sonho e dá início a nova fase




Confesso que ao dar o play no “Em comum”, o novo disco do NX Zero, não achei se tratar do material dos mesmos caras que lançaram, há dez anos, “Apenas um olhar” e caíram no gosto do público com as emblemáticas “Razões e emoções” e “Pela última vez”. Os riffs mais pesados foram deixados de lado e as letras melancólicas estão mais adultas.

“Foi um amadurecimento natural, e ficamos felizes com essa mudança”, disse o guitarrista do grupoFilipe Ricardo, o Fi, por telefone em uma entrevista exclusiva ao Vestiário, e completou, “depois que lançamos o Ao vivo, ficamos bem satisfeitos, mas um espaço vazio se abriu, e cada um olhava pra cara do outro e se questionava do que faríamos a partir dali”. Fica claro que para o grupo que “Em comum” é um novo momento, ou, nas palavras do músico, “o primeiro passo nesses dez anos de carreira”.


Algo que chama atenção à primeira vista é a capa do material, assinada pelo artista plástico Flávio Rossi. “O bacana do resultado é que cada pessoa sente uma coisa diferente ao vê-la”, explica Fi.“Cada rosto tem uma expressão forte, e a do meio é mais serena”, analisa.

A primeira faixa de “Em comum” é a cheia de referências “Sem hora pra voltar”. Logo nos primeiros versos, Di já avisa: “Hoje quero esquecer e acordar na cama errada, sem desculpa e nem ressaca, tipo aquele som que o Zeca [Pagodinho] diz deixa a vida me levar”. E é isso! O som do NX Zeroagora é descompromissado, alegre e, o melhor de tudo, um pouco mais maduro e pronto para ir além do que nos acostumamos a esperar.

“Maré”, o primeiro single do material”, vem em seguida e, nas palavras do guitarrista, resume bem o clima do disco todo, com direito a um solo de guitarra que lembra John Frusciante, ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers, um grande ponto focal. “Além do Red Hot, temos o Foo Fighters como inspirações e o Pearl Jam, uma banda lendária que se superou várias vezes”, justifica.

Ainda sobre o Red Hot Chili Peppers, a faixa-título tem mais tantas influências do grupo norte-americano. “É muito louco falar sobre eles, é uma banda que eu ouço deste pequeno, e ter a oportunidade de tocar no mesmo lugar que eles foi inexplicável”, narrou, com um ar de fã, sobre a experiência do NX Zero ao lado dos californianos no Rock In Rio ano passado.

“Estrada (Gonza)”, é uma canção que fala sobre tudo que os garotos, agora homens maduros, passaram desde o início da carreira. Como toda e qualquer banda nacional, o desejo de levar a música ao exterior é enorme, e não seria diferente com o NX. O próprio baterista, Daniel Weksler, nos revelou isso em uma entrevista 
há pouco mais de um ano. Dito e feito. O grupo chegou ao mercado internacional com uma série de quatro shows no Japão.

Você deve estar se questionando se havia público para eles lá na Terra do Sol Nascente, não é? E teve, até demais. “A galera foi bem receptiva, o primeiro show foi quase lotado e os outros foram sold-out, com pessoal pra fora e tudo”, disse Fi, sem esconder uma pontinha de orgulho. “Ninguém invade seu espaço, todos foram bem respeitosos com uma educação, disciplina e organização fora do comum”.


Você deve estar se questionando se o público não era só brasileiro, e está enganado. “Um radialista brasileiro de lá tocou “Cedo ou tarde” e chamou atenção. A galera quis saber a tradução da música, quem tocava, então mais ou menos 5% do público era japonês”, disse Filipe. O NX até dividiu o palco com Hayoko Honda, que fez uma versão japonesa da faixa: “A participação dela foi bem legal, também pra galera entender um pouco da letra. Essa foi a primeira que alguém do exterior abriu a porta pra gente, e com certeza esperamos voltar, não só pra lá, como para outros países”.

A banda já lançou músicas em inglês e espanhol, e não pude deixar de questionar se há uma chance de arriscarem alguma coisa em japonês – e Filipe não descartou. “A maior barreira é a língua, mas seria um prazer se alguém ajudasse a gente a fazer, como a Kayoko, por exemplo”.

E o que o eles querem a partir de agora? “Assim como as bandas nacionais, queremos longevidade ao NX. Uma carreira extensa e continuar na estrada daqui a trinta anos”, contou Fi. Mas com tanta história pra contar, os rapazes só se deram conta dos dez anos de sucesso com a gravação do DVD, lançado no ano passado. “Ele fechou a etapa de uma fase para o início de outra”, disse. “Foi um resumo do que a gente aprendeu desde o começo, como independentes, até o “Projeto paralelo”, um projeto bem despretensioso que tomou uma proporção maior do que a esperávamos”, finalizou.

Aos que não curtem o som do NX, se desprenda das críticas e dê uma chance ao “Em comum”. Tenho certeza que não vão se arrepender.


Fonte:Vestiário

O CD Em Comum está entre lançamentos destaque do mês de agosto

Em um mês sem grandes blockbusters a melhor coisa que o fã de música pode fazer é abrir o leque de opções. E é basicamente isso que propomos no especial de lançamentos de agosto com uma série de discos variados e interessantes. Que tal as surpreendentes colaborações entre Elton John e os jovens do PNAU ou a união de Andy Summers (The Police) e Fernanda Takai? E o som inclassificável deAntony and the Johnsons ou do Elbow? Mas o especial também destaca nomes consagrados como os de NX ZeroAlanis Morissette e Owl City. Divirtam-se!




Com dez anos de carreira completos, já podemos dizer que o
Nx Zero calou a boca de seus detratores que sempre diziam que eles eram a típica banda que iria sumir depois de um ou dois discos de sucesso.

"Em Comum" mostra que o grupo ainda tem o que dizer para sua base de fãs, mesmo que ele não arrisque muito dentro da fórmula aperfeiçoada pela banda na última década, ainda que seja possível perceber novas influências como a do 
U2 ou Foo Fighters em certas faixas.

Com a tradicional competência da banda para criar canções pop intacta "Em Comum" pode até não trazer novos fãs para o grupo, mas eles também não deverão perder nenhum deles. No atual cenário em que se encontra o nosso pop, isso não é nem de longe algo ruim.

Fonte:Vagalume

NX Zero lança novo CD



“Em Comum” é o título do novo álbum da banda NX Zero, que acaba de chegar às lojas pela Universal Music, o primeiro de inéditas do grupo em três anos.

“O disco está muito legal. Mostra uma fase mais madura da banda e o que há de melhor em cada integrante”, explica o vocalista Di Ferrero, observando que a experiência dos 11 anos de carreira trouxe vivência, quebrou preconceitos e culminou neste trabalho mais bem acabado.

Este novo álbum conta com 12 faixas e inspirou o novo site oficial de Di Ferrero (vocal), Daniel Weksler (bateria), Caco Grandino (baixo), Fi Duarte e Gee Rocha (guitarra).

“Sempre que lançamos um CD damos uma repaginada na nossa página na Internet. Dessa vez, está linda, com o cenário novo que vamos usar na turnê e com a arte da nossa capa, que é uma obra prima”, conta o cantor.

Todas as canções foram compostas por Di e Gee“Escrevi boa parte dessas letras olhando para o mar. Estamos [o grupo] mais soltos, abertos a novos desafios e muito bem resolvidos”, explica o líder da banda, revelando que o primeiro single “Maré” já ganhou um clipe e também invadiu a programação de várias rádios no país.

Segundo Di, “Em Comum” é diferente de todos os álbuns que a banda já gravou, pois conta com histórias fictícias. “Sempre escrevia canções a partir de situações que vivenciava, nesse trabalho consegui compor através da minha imaginação. Algo que sempre quis fazer, mas não conseguia. Dessa vez deu certo e o resultado foi melhor que o esperado”, diz.

A faixa-título do disco esbarra no percurso que fez o quinteto virar adulto, conquistar o Brasil, dezenas de prêmios e até um Grammy. Climas e atmosferas envolvem “Ligação”, “Hoje o Céu Abriu” e “Espero um Sinal”. “A primeira é uma balada capaz de derreter o coração do sujeito mais durão, enquanto as outras duas te agarram pela melodia, com um toque de hip hop”, explica Di, acrescentando que “Por que Estamos em Guerra por Paz” pesa nos acordes, como uma “porrada” daquelas bem dadas.

Para Di, a produção de Rick Bonadio contribui para a montanha-russa emocional que o disco propõe. Ele pede que os fãs se desprendam dos outros trabalhos do NX, fechem os olhos para escutar o som do novo álbum e deixem as melodias os levarem a uma viagem emocionante.

Turnê

A banda sai em turnê ainda este mês por todo o Brasil, para divulgar o novo trabalho. Salvador é uma das cidades que receberá o novo show do NX Zero, mas a data ainda não foi divulgada.

“Estamos ansiosos para tocar nessa terra mágica. Nos apresentamos lá em fevereiro deste ano e foi um dos melhores show que fizemos, a galera tem uma energia contagiante”, lembra Di, ressaltando que, o grupo também tem uma historia com a Capital da Bahia. “O Dani é casado com a Pitty – roqueira baiana, que sempre nos fala sobre sua cidade com muito carinho”. 
Fonte:Tribunal da Bahia

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Di Ferrero promete show novo do NX Zero no NoCAPRICHO 2012!


Ao lado de Fresno, Strike, Cine e Fiuk, o NX Zero irá se apresentar no dia 30 de setembro, domingo, no NoCAPRICHO 2012. Com CD novo nas lojas, “Em Comum”, Di Ferrero e seus companheiros pretendem dar uma prévia da nova turnê da banda durante este show.

Em entrevista à revista CAPRICHO, Di Ferrero deu detalhes desse show no NoCAPRICHO 2012, último em São Paulo antes da banda partir para turnê de divulgação de “Em Comum” pelo país. Dá uma olhada!

CAPRICHO – Qual é sua expectativa para tocar no NoCAPRICHO?
Di Ferrero - É sempre muito bom, muito legal. A gente vê o público crescendo a cada ano. Agora, temos um show totalmente diferente para apresentar, com muita coisa nova. Estamos vivendo uma nova fase, pós 10 anos de banda. Tem muita coisa nova por vir. O show do NoCAPRICHO será o último que faremos em São Paulo antes de começarmos oficialmente a turnê do CD novo.

Mas no NoCAPRICHO vocês já vão tocar músicas do novo CD?
Sim! Não todas, mas terão algumas sim. Não vão ser muitas eu acho.

Quais músicas dos CDs antigos vão continuar no setlist de vocês?
Ah, as mais pedidas e famosas. Haha. A gente também quer mudar bastante, não queremos fazer um show igual ao outro. Queremos incluir algumas antigas também, como “Apenas Um Olhar”, que faz tempo que não tocamos ao vivo.
 

Vocês já estão tocando músicas novas nos shows. Qual tem feito mais sucesso?
“Maré”. É a única que já está tocando no rádio, já estreou o clipe e a galera está começando a pedir bastante nos shows.

Você tem alguma lembrança legal do NoCAPRICHO?

Hum, tenho algumas. Eu lembro que na primeira vez toda minha família foi junto, e alguns nunca tinham ido a um show nosso. Foi bem especial para mim. No NoCAPRICHO, foi a primeira vez que tocamos ao vivo a música “Espero A Minha Vez”. Foi muito importante pra nós. O CD com ela nem tinha sido lançado ainda.

O NoCAPRICHO 2012 acontece entre os dias 28 e 30 de setembro no Espaço das Américas, em São Paulo.


Fonte:Capricho

Exclusivo:O cenário do rock no Brasil e a carreira do NX Zero pós-tour no Japão


Gee Rocha, Di Ferrero, Caco Grandino, Filipe Ricardo e Daniel Weksler estão lançando o CD 'Em comum'





















Uma tarde de inverno ensolarada com os pés na areia da praia de Ipanema, dos fones do iPod saem o verso ‘deixa a vida me levar’, entre riffs de guitarra, na voz de Di Ferrero, vocalista do NX Zero. Não precisa se beliscar porque a situação que acabamos de imaginar é muito possível, graças ao clima leve e solar de Em comum, novo CD da banda paulistana que acaba de chegar às lojas. O título de ‘banda paulistana’, aliás, ficou com um pouco da areia de Ipanema nos pés desde que Di se apaixonou pela atriz Mariana Rios e aqui para o Rio de Janeiro se mudou.

O vocalista do grupo e Gee RochaCaco GrandinoFilipe Ricardo e Daniel Weksler acabaram de voltar para casa após turnê de três shows em sete dias no Japão, com gafanhotos ao chocolate no estômago e o animado público de olhos puxados na memória, já conquistaram um espaço cativo no cenário musical brasileiro (distante do rótulo de ‘emo’, vale dizer), se desprenderam de qualquer amarra musical que ainda pudesse estar nos cordões de seus instrumentos, e, em setembro, retornam ao palco do Hangar 110, tradicional casa de shows underground em São Paulo, que lotaram por diversas vezes no início da carreira, com o Setlist NX Zero, um show especial montado de acordo com os pedidos musicais do público. Em um papo exclusivo com a coluna, o baterista Dani, agora com uma aliança na mão esquerda após o casamento com a cantora Pitty, fala um pouco sobre cada novidade na carreira, o atual cenário do rock no Brasil e até sobre os pratos mais exóticos que comeu na terra do sol nascente.

Heloisa Tolipan: O que vocês fizeram nesses três anos além de elaborar o ‘Em comum’?


Daniel Weksler: Além de lançarmos um DVD ao vivo, comemorando os 10 anos da banda, e a turnê dele, o Conrado gravou algumas músicas no estúdio dele, o Di escreveu várias músicas, eu toquei um projeto com o Reginaldo (Lincoln), do Vanguart, e também fizemos o Projeto Paralelo (empreitada que reuniu diversos convidados, como Emicida e Criolo). Com o tempo, é normal qualquer banda parar um tempo para que seus integrantes foquem em seus respectivos projetos paralelos, mas achamos meio cedo para embarcarmos nessa e decidimos fazer um projeto paralelo com todos juntos. Até achamos que o Projeto Paralelo nos traria mais colaborações e influências para esse novo CD, mas achamos que, se não rolou, é porque não era a hora. Preferimos priorizar um disco de composições, sem participações especiais. O Gee é enlouquecido no PP e talvez tenham mais convidados na próxima edição.
HT: A leveza que encontramos nas letras das faixas de ‘Em comum’ é um reflexo do espaço que vocês já conquistaram no mercado?Daniel: Percebo muito essa leveza por conta das nossas influências. Durante um ensaio, por exemplo, o Di nos entregou a música Maré e disse: ‘fiz uma bossa nova’. Olhamos meio torto de primeira, mas ao invés de bloquear essas ideias novas, decidimos olhar por um lado bom. A música era super calma, meio Norah Jones, e deixamos com a nossa cara. Agora o Di está morando no Rio, e escreveu a música Sem hora para voltar olhando para o mar, sentado na praia. A segurança está na liberdade que a gente conquistou.HT: Quando vocês estouraram no Brasil inteiro receberam o rótulo de ‘emo’, assim como os meninos do Restart e Banda Cine recebem hoje o de ‘banda colorida’. Hoje, vocês se vêem totalmente livres desses rótulos?

Daniel:
 Nunca estivemos muito presos a esses rótulos. No início, acho que recebemos essas ‘etiquetas’ por sermos muito molecões, mas, conforme o tempo passou e tivemos espaço para mostrar o nosso trabalho, a galera percebeu a nossa identidade, a nossa vibe. Sempre digo para as pessoas: ao invés de rotular, simplesmente escuta a nossa música, assiste ao nosso show e permita que você se emocione. Se continuar achando isso tudo, beleza.
 
HT: O que vocês pensam sobre essa história de ‘o rock acabou’? Bandas novas que tentam trazer alguma novidade para o universo do rock acabam não sendo abraçadas pela parte mais tradicional do público. O que voc~e acha desse engressamento do rock?

Daniel: Difícil falar sobre isso agora porque estamos em um momento de transição, é mais fácil analisar daqui a alguns anos, quando tivermos mais material para isso e o distanciamento necessário. Agora, muita coisa está acontecendo e muitas bandas, surgindo. Pensando rápido, não consigo lembrar de nenhuma banda nova de rock nacional que tenha chamado a minha atenção. Acho que o mais importante é não ficar preso ao título de ‘rock’. Vejo gente que é muito mais rock ‘n roll do que os que se dizem roqueiros, como o Emicida e oCriolo, por exemplo. Ser ‘do rock’ não é só tocar guitarra, ter cabelão e fazer shows bêbado, a atitude é o mais importante.

Algumas pessoas falam que é importante o surgimento de um novo Raimundos, mas, cara, se não tem ‘um novo Raimundos’, escuta o que já existe! As boas bandas de rock atualmente não são de molecada. São os meninos do Medulla, por exemplo, que já estão na estrada há um tempo.

HT: Vocês estão lançando um novo formato de show, o Setlist NX Zero, em que os fãs vão escolher mais músicas serão tocadas no palco. Como surgiu essa ideia? O show vai viajar o país inteiro ou serão só essas apresentações no Hangar 110, em São Paulo, nos dias 21, 22 e 23 de setembro?

Daniel:
 Surgiu em uma reunião que temos periodicamente com o Rick Bonadio, justamente para trazer novas ideias. Ele pensou em fazer alguma coisa que pudesse trazer de volta o público que ia aos nossos shows no início da carreira e também atrair quem não nos conheceu lá no início. Durante o nosso show normal, de uma hora e vinte minutos de duração, ficamos um pouco presos às músicas de trabalho e muitas músicas de vários discos ficam de fora. Agora, queremos priorizar as que não foram trabalhadas e as que a galera gosta e nunca pôde ver ao vivo. Vamos rodar o país com o Setlist NX Zero paralelamente com a turnê Em Comum, sempre em casas pequenas, como o Hangar 110.

HT: Vocês acabaram de voltar de uma turnê de três shows no Japão. Como foi a viagem?

Daniel:
 Foi uma doideira. Sempre tivemos o sonho de sair do Brasil e, logo na primeira vez, fomos para o outro lado do mundo. Foi muito doido, a expectativa, muito grande. A galera de lá é o máximo, a cultura japonesa é sensacional. Fomos pensando que tocaríamos apenas para a colônia brasileira de lá, mas descobrimos vários japoneses que não falam português se identificando com a nossa energia sem nem saber o que estávamos cantando. Inclusive, uma japonesa casada com um brasileiro fez uma versão de Cedo ou tarde e cantou com a gente no palco em um dos shows. Não foi simplesmente uma viagem, rolou uma interação com a galera.

HT: Como foi a alimentação? Comeram gafanhoto e carne de cachorro?

Daniel:
 Se eu falar, vocês vai sentir nojo… Comemos intestino de porco cru! Mas passou, não quero nem falar muito sobre isso (risos). Rolou até grilo com chocolate, foi bem bizarro, mas sempre tinha um miojinho para matar a fome.

HT: Qual foi o souvenir mais inusitado que vocês trouxeram na mala?

Daniel:
 Tem um que eu queria muito trazer e me arrependi quando cheguei em casa. Em todos os lugares no Japão, na rodoviária, na balada ou no quarto do hotel, tinha uma privada que esquentava o assento, tocava uma musiquinha de cachoeira na hora de fazer xixi e ainda te limpava depois. Fiquei muito triste de não ter comprado, quem sabe não trago na próxima?

HT: Vocês já têm algum show marcado lá fora? Qual lugar querem muito ir?

Daniel:
 Era para ter rolado um show no Paraguai, junto com o Maroon 5, mas não deu. E quaaaase fomos para Nova York. Somos uma banda brasileira e o nosso único atrativo é cantar em português porque o nosso som não é muito regional, característico do Brasil. Sempre que viajamos, tocamos para a colônia brasileira do local e isso é legal porque tem brasileiro espalhado no mundo inteiro.

Queremos muito ir a Nova York porque é uma cidade que todos nós gostamos muito. E também curtiríamos ir à Argentina, ao México, países de língua latina em geral, que estão mais próximos de nós. A identificação é mais fácil por conta do idioma parecido e a interação com o público deve ser maior.


Fonte:Boa Informação
Di Ferrero fazendo a gueixa, no Japão

Melancias quadradas, gafanhotos com chocolate, dragões luminosos: um pouco do NX Zero no Japão

Conrado fala sobre o CD novo e a turnê no japão para o Entrevista Teen



Pode parecer estranho que ao apertar o play na primeira faixa de “Em Comum”, novo álbum doNXZero, você imagine um cenário ensolarado. Para os integrantes do grupo, o significado dessa estranheza são os calos nos dedos da mão em mais de dez anos de carreira. A labuta trouxe vivência, quebrou preconceitos e culminou no trabalho mais bem acabado da banda. Di dá a última palavra: “Se desprenda dos outros trabalhos do NX. Feche os olhos, escute o som e aproveite a viagem. Depois de dez anos, paramos para respirar e voltamos com o gás todo”. Se depender de “Em Comum”, a próxima década será ainda melhor. Conversamos com o baixista Conrado (Caco) sobre o novo CD e a turnê no Japão!

ETeen: Por que decidiram lançar uma música por mês desse novo CD da banda?

Caco
: Porque a parada hoje em dia está um pouco diferente para você trabalhar com música, ainda mais com o mercado digital crescendo cada vez mais e com a chegada do ITunes no Brasil e também porque a galera estava cobrando bastante a gente sobre músicas inéditas, porque faziam 3 anos que não lançávamos nada. Então unimos todas essas necessidades e decidimos fazer isso, pode até que ser que isso se repita para próximos trabalhos e também que uma animada na galera que estava um pouco carente de coisas novas do Nx.

ETeen: Quem teve a ideia de montar a capa do “Em Comum” ?

Caco: Quem teve a ideia de chamar um artista plástico para fazer a capa foi o Gee, que geralmente cuida dessa parte de capas de disco, clipes e tal, e ele conheceu um artista plástico em um restaurante que se chama Flávio Rossi. Vimos uns trabalhos dele e achamos animal e aí a ideia foi criar artes em cima de algumas musicas, e foi assim que foi lançado cada single no ITunes, então cada vez que ia uma música para o site, ia uma arte junto que era feito pelo Flávio de acordo com a visão dele da música – então ele criava meio que por uma visão de um artista plástico. E aí a capa foi a mesma coisa: falamos para ele o título que seria “Em Comum” e ele, na visão dele, criou uma arte que simbolizasse isso e que para a gente bateu muito forte, e acabou trazendo um outro ar para o trabalho.

ETeen: Vocês escreveram 12 músicas contadas para esse CD ou acabaram escrevendo mais?

Caco
: A gente escreveu mais. É porque teve músicas que na hora da mixagem, o Rick olhava e acabava falando: “Na boa meu, vamos tirar essa aqui do disco porque essa música é vocês a 6 anos atrás. É diferente do trabalho atual” . Então algumas a gente acabou tirando, mas não jogamos fora, estão guardadas e quem sabe num momento oportuno a gente disponibilize pra galera.

ETeen: Qual é a principal diferença que vocês sentiram no som do Nx Zero entre o álbum “Sete Chaves” e “Em Comum” ?

Caco
: Eu acho que cada vez mais a banda está conseguindo consolidar uma identidade musical, uma coisa de conceito mesmo. Eu acho que esse disco tem 2 músicas que caracterizam bem essa fase que é “Maré” , que acabou representando bem esse nosso momento agora e “Hoje o Céu Abriu” , que são músicas que conseguem, para mim, traduzir o que o Nx Zero é hoje. E cada vez mais essa parada está sendo firmada, e foi dentro do “Sete Chaves” que isso começou: a banda estava fazendo coisas diferentes do que outras bandas estavam fazendo na época, criando uma característica do Nx Zero de tocar, compor arranjo, entre outras coisas.

ETeen: Depois do single “Maré” pretendem lançar qual música pro próximo single?

Caco
: A gente ainda não decidiu, mas tem muita gente falando de “Ligação” e “Hoje o Céu Abriu”, até porque a galera tá dando bastante “estrelinhas” no ITunes (risos) , mas tá difícil de escolher ainda.

ETeen: Recentemente vocês fizeram uma turnê pelo Japão, certo? Como foram os shows por lá?

Caco
: Fomos para o Japão a convite de um parceiro nosso, o Marcos Milani. Ele levou a gente para lá pela questão dos pedidos que os brasileiros estavam fazendo lá em relação a gente. Já tava rolando essa parada a alguns anos, recebendo umas mensagens da galera que mora por lá, pedindo para que fizéssemos alguns shows e dessa vez a gente conversou com todo mundo, sentamos com o Rick, e com o pessoal e falamos: “Vamos nessa, vamos ver como é lá”. Quando chegamos lá não esperávamos tamanha recepção, já tinha imprensa no aeroporto, alguns fãs para nos ver e fomos muito bem recebidos e pudemos matar um pouco da saudade que essa galera tem do Brasil, tanto é que conversamos com algumas pessoas por lá e elas falaram o quanto tempo eles estavam vivendo no Japão, de como é la, e deu para notar como eles trabalham bastante. Não imaginávamos como nosso trabalho representou bastante para a eles e tentamos levar uma mensagem de motivação pra essa galera, porque lá a vida também não é muito fácil, e foi muito bom saber que a nossa música ajuda de uma maneira positiva para eles.

ETeen: Quais são os próximos países que gostariam de tocar?

Caco
: Sabemos de alguns fãs no México, Argentina,Espanha,Portugal, e esperamos conseguir firmar um trabalho por lá, só que da maneira certa, planejado, com alguns parceiros por lá para ir para esses lugares, talvez até com um disco em espanhol, mas não prometemos nada, vamos deixar as coisas acontecerem da maneira certa.

ETeen: Gostaria de deixar um recado para os fãs do Nx Zero?

Caco
: Queria agradecer todo mundo que comprou o disco, que foi o ITunes e fez o download dele. Obrigado pelo carinho de todo mundo e pelo apoio de sempre, vocês sempre estão pedindo música nas rádios. Logo mais estaremos começando a turnê do Em Comum e com o Set List que é um show paralelo nosso que a galera consegue escolher as músicas que serão todas tocadas no show.


Fonte:Entrevista teen

domingo, 2 de setembro de 2012

“A gente cresceu de tamanho e nome" Diz Di Ferrero sobre o Nx Zero




Em entrevista ao "Famosidades" Diego fala sobre o novo álbum e a nova fase do NX Zero.

Aos 27 anos, Di garante que o NX é seu meio de vida, seu ganha pão. Para ele, a “empresa NX” continua com a mesma essência de 2001. A diferença é que o trabalho novo exigiu demandas novas.

Como ele contou: “A gente cresceu de tamanho e nome. O público cresceu também e queria coisas diferentes. Por conta disso, decidimos ousar mais”.
Se a carreira do NX Zero fosse um joguinho de vídeo game, com certeza eles teriam atingido um novo mundo cheio de fases desconhecidas. Isso porque o passado da banda já está escrito e conquistado, porém o presente, de acordo com Di, é indefinível – o que não é ruim.

Antes, os integrantes do grupo queriam dar o melhor de si todo momento. “O batera queria fazer todas as viradas em todos os minutos da música, a guitarra todos os solos, eu cantar ao máximo”,contou Di“Agora simplificamos tudo e o som está mais resolvido.”
A união da banda e o reconhecimento do trabalho em grupo foram alguns dos motivos para que tudo fluísse rápido. Inclusive, estes fatores contaram na gravação do disco, que foi realizada em apenas uma semana!

Aliás, isto nos dá margem para falar sobre a escolha do nome “Em Comum”. Di explicou: “Durante estes dez anos várias coisas aconteceram. Cada um de nós foi seguindo caminhos diferentes, mas todos têm a banda em comum.
Temos este amor por esta banda. Nada melhor do que colocar o nome do disco em algo que temos ‘em comum’”.

A música escolhida para trabalho foi a “Maré”. Por mais que existissem outras músicas para virar single, Di e sua trupe preferiram prezar pelo conceito da mensagem que a faixa traz.

“A letra é superlegal porque conta duas histórias de pessoas que não fizeram o que desejavam, foram levadas pela maré. Então além dos riffs super legais, tem uma mensagem boa.'

As composições também evoluíram com o NX Zero. Antigamente, Di só escrevia sobre o que sentia ou já havia sentido. Hoje ele cria, imagina e vai até onde desejar.

A mudança para o Rio de Janeiro, por conta de seu relacionamento com a atriz Mariana Rios, deixou o músico longe do resto da banda, mas isso não impediu os procedimentos comuns.

“A gente só teve de se adaptar. Antes eu me encontrava com o Ge [guitarrista] todos os dias. Agora não tem como, então nós trocávamos figurinhas por telefone. Eu cantava, ele dava palpites; a gente fez isso à distância”, revelou.

“Em Comum” está aí para provar que uma banda de rock não tem lugar, nem idade certa para acontecer.

Dez anos depois de “Diálogo”, o primeiro álbum, os meninos realizaram um trabalho que “dá para ouvir a qualquer hora”.

Com uma pitada de Zeca Pagodinho e Barão Vermelho na composição da primeira faixa, “Sem Hora Pra Voltar”, fica o convite para você apertar o “play” de onde quer que você esteja e aproveitar.